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Entrevista | You Can’t Win, Charlie Brown «é um álbum um pouco mais controlado a nível de arranjos»

MIP 2014-01-27 0 comments 1385 view

“Diffraction / Refraction”, o segundo longa-duração dos You Can’t Win, Charlie Brown.
O disco foi produzido pela própria banda, inteiramente gravado e misturado nos Estúdios 15A (Pataca Discos). Contou com a colaboração de Tiago de Sousa (sound engineering) durante as sessões de gravação, foi misturado por Luís “Walter Benjamin” Nunes e masterizado por Rafael Toral.
 
O Made in Portugal entrevistou a banda que nos falou do seu percurso musical e do novo álbum.

 

 

«A partir do momento em que tocámos os 6 juntos, percebemos que tínhamos ali qualquer coisa especial e quisemos manter isso»

MIP: A banda surgiu em 2009 só com 3 elementos, como é que se transformou no que é hoje?
YCWCB: Foi um processo longo mas que foi acontecendo de forma natural. O nome do David Santos surgiu logo de início nas primeiras conversas que tive com o Afonso e o Salvador porque sentíamos que iria fazer todo o sentido no tipo de som que queríamos fazer. Quando chegou a altura de tocar ao vivo percebemos que iríamos necessitar de mais pessoas para tocar tudo o que gravávamos, e passámos por várias formações ao vivo (chegámos a tocar com uma violinista/violoncelista) até chegarmos à formação atual. A partir do momento em que tocámos os 6 juntos, percebemos que tínhamos ali qualquer coisa especial e quisemos manter isso.

MIP: Porquê o nome “You Can’t Win, Charlie Brown”?
YCWCB: Não tem uma grande explicação conceptual, foi mais fruto de um acaso. Quando começámos tínhamos um nome provisório (“Of Broken English”), mas o David dizia sempre que lhe fazia lembrar Papa Roach e acabámos por desistir dele. Na véspera de entregarmos a música para a compilação Novos Talentos FNAC 2009 ainda não tínhamos decidido o  nome, por isso começámos à procura em livros que estavam na nossa sala de ensaios da altura (em casa do Afonso). Tropeçámos num livro de Peanuts chamado “You can’t win, charlie brown” e gostámos do som e da imagem que nos transmitia, por isso acabou por ficar esse.

«é um álbum um pouco mais controlado a nível de arranjos, tivemos algum cuidado para não encher demasiado as músicas sem necessidade»

MIP: Quais as maiores diferenças entre o “Chromatic” e o novo álbum “Diffraction / Refraction”?

YCWCB: O adjetivo que tem vindo sempre à tona quando nos pedem para descrever o novo álbum é “coeso”. Acho que essa é a principal diferença em relação ao anterior, que tinha mais altos e baixos. É também um álbum um pouco mais controlado a nível de arranjos, tivemos algum cuidado para não encher demasiado as músicas sem necessidade.

MIP: Quais as maiores influências para a composição das músicas para este novo álbum?YCWCB: As nossas vidas nos últimos 3 anos. Não tivemos influências musicais diretas, embora tudo aquilo que ouvimos durante este tempo certamente deve ter tido algum impacto de uma forma inconsciente. Mas acho que a principal influência é sempre aquilo que vivemos e sentimos durante o período de composição das músicas, isso é o que acaba por ter um impacto mais direto.

MIP: Já tocaram em Brighton e no Texas – Qual o feedback que receberam do público lá fora?
YCWCB: O feedback na altura foi muito bom, em regra geral. Foram experiências muito diferentes, no caso de Brighton acabou por nos conseguir uma excelente crítica na revista “Les inrockuptibles”, no caso do SWSX teve mais repercussões a nível nacional do que internacional.

MIP: É vossa intenção continuar a internacionalização, e se sim, quais os próximos planos para tal?
YCWCB: Ainda não tivemos muito tempo de pensar nisso porque temos andado bastante ocupados com a promoção do álbum cá. É sempre algo que gostaríamos que acontecesse, mas é bastante complicado e envolve muitos fatores diferentes, muitos dos quais não conseguimos controlar. Diria que não é uma prioridade, mas que queremos continuar a trabalhar nessa vertente também.

 

«O facto de sermos 6 músicos com opiniões e gostos muito diferentes obriga-nos sempre a chegarmos a um consenso em cada música»

 

MIP: O facto de serem uma banda composta por 6 elementos, faz com que seja mais difícil traçar o vosso caminho, ou seja, ir numa direção em que todos concordem?
YCWCB: Sim, mas ao mesmo tempo é aquilo que mais define o nosso caminho! O facto de sermos 6 músicos com opiniões e gostos muito diferentes obriga-nos sempre a chegarmos a um consenso em cada música, que muitas vezes até pode ser bem diferente da ideia inicial que a pessoa que a compôs tinha. Isso é o que mais define a nossa identidade, a solução que encontramos juntos para que todos se sintam satisfeitos com o resultado final, e automaticamente acaba por nos afastar de referências diretas a outras bandas.

MIP: Qual tem sido a reação do público até agora das músicas que já disponibilizaram – “After December” e “Be My World”?
YCWCB: Tem sido excelente, ambos os vídeos tiveram muitas partilhas e continuamos a receber feedback positivo dos dois. A “Be my world” inclusive conseguiu arrancar uma salva de palmas quando a começámos a tocar no concerto do CCB!

 

«…faz com que agora tenhamos de decidir das dezenas camadas de instrumentos que gravámos quais é que são essenciais para manter a identidade de cada música»

 

MIP: Como tem sido a preparação para a apresentação deste novo álbum ao vivo? Tem sido mais complexa?
YCWCB: Bastante complexa e trabalhosa, sim. O facto de nunca termos tocado as músicas todos juntos no processo de gravação, e de as termos composto sem preocupações do que conseguíamos ou não reproduzir ao vivo, faz com que agora tenhamos de decidir das dezenas camadas de instrumentos que gravámos quais é que são essenciais para manter a identidade de cada música e quais é que são supérfulas e podemos eliminar ao vivo.

MIP: Depois do concerto de apresentação do CCB, onde é que os podemos ver ao vivo nos próximos meses? Podem revelar alguma informação nesse sentido?
YCWCB: No dia 1 de Fevereiro vamos apresentar o álbum a Norte, na  Black Box da Plataforma das Artes e Criatividade em Guimarães, e depois estaremos 3 noites no Musicbox para uns concertos especiais, de 20 a 22 de Março.

Tags Entrevista You can't win Charlie Brown You Can’t Win

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