A banda Melquiades lançou o primeiro EP, “Oyster Eggs”, em setembro deste ano. Um EP “repleto de momentos épicos e de regozijo melódico, harmónico e rítmico”, refere a banda que é constituída por António Agostinho (Guitarra), Diogo Sousa (Bateria), Luís Lucena (Baixo), e João Nascimento (Synth).
Em Música Por Música os Melquiades falaam-nos de cada canção que compõe o EP de estreia.

Melquiades
MÚSICA POR MÚSICA
Freakavoid! – Surgiu em casa. O António esboçou aquele acorde inicial e durante um ensaio foi ficando mais freak até resolvermos incluir aquele groove no meio.
Horsin’ Aroused – Depois de alinhavar aquele primeiro riff com as voltas meio desconstruídas de bateria e o teclado semi scifi foi adicionar camadas até ao fim, com a ponte do ‘rock’ para não se perder o fio a meada. O sax do Gui deu aquele toque blaze à coisa e tornou evidente a intenção pos-prog, e embeleza muito o fade out intenso. O mais complicado foi organizar tudo.
Rick is Morty – Como confluir o maior numero de melodias! Uma teoria por fundamentar, mas que dá gosto só por se pensar nela. Wubballubbadubdub.
Alone is the World There Was a Little Manblob – O Manblob esteve em constante debate por que lhe é tão impossível conceber se de forma. A música relata este paradigma desde a parte mais latina até ao final apoteótico cósmico.
Teenage Mutant Ninja Strudel – Toda a gente gosta de tartarugas, e de ninjas e de strudel! Foi a melhor maneira de resolver a construção do riff inicial com a sua constante adição de compassos.