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Entrevista Tape Junk | “Nunca foi decidido quais as músicas a serem gravadas nem que tínhamos um deadline para trabalhar neste disco”

MIP 2015-07-11 0 comments 1727 view

O Made in Portugal esteve à conversa com a banda Tape Junk que recentemente editaram um novo disco.

Estão de regresso com um novo disco, gravado em três dias. Foi uma opção vossa ou foi algo que aconteceu naturalmente, tal era o entusiasmo?

Demorou um pouco mais… Gravámos os quatro as músicas todas em três dias mas depois ainda voltei a Alvito para gravar as vozes.
O plano para este disco era perfeito: não havia plano. Existiam muitas canções mas poucas ensaiadas e sem ideia ainda de quais entravam no disco.
Esses três dias foram os únicos que conseguimos tirar os cinco por causa das agendas sobrecarregadas e os muitos outros projectos que todos temos. Sabíamos que íamos para Alvito sem distracções, divertirmos-nos e gravar canções. Nunca foi decidido quais as músicas a serem gravadas nem que tínhamos um deadline para trabalhar neste disco. Dada essa liberdade resultaram aquelas 9 canções nesses dias. Percebemos que tínhamos um disco nessa altura.

TAPE JUNkComo funciona o processo criativo nos Tape Junk?
Eu continuo a escrever as canções em casa, para já. Acho que a banda tem funcionado bem assim.
Quando escrevo as canções é sempre à guitarra e nunca penso no arranjo. À medida que vou ouvindo o que fiz vai-se formando uma ideia mais concreta dos quatro instrumentos. Nessa altura não penso nos instrumentos mas sim em quem os toca: o António, Frankie e Nuno. Acho que todos eles têm uma identidade musical muito forte e é isso que une tudo. Regra geral os arranjos finais são feitos com o António. Juntamo-nos os dois e gravamos uma demo das várias canções novas.
Há muitos anos que tocamos os quatro juntos em bandas diferentes. Já nos conhecemos muito bem. Porém, acho que vamos mudar o processo em breve. Odeio repetir fórmulas. Logo se vê o que sai para o próximo disco.
Para este resultou bem assim. Se calhar no próximo gravamos as músicas que escrevi sem ninguém ouvir antes ou gravamos 3 músicas de cada um… Não faço ideia do que pode acontecer. A piada é mesmo essa.

Que diferenças encontramos neste novo álbum em relação ao anterior?
O primeiro era um projeto a solo. O António produziu comigo e o Nuno e Frankie gravaram no disco mas ainda não existia uma banda. Quando nos começaram a convidar para tocar ao vivo é que nos juntámos os quatro. Este disco foi gravado baseado no nosso som de banda e nos concertos que demos. É um disco praticamente tocado ao vivo. As letras também são muito diferentes. Estavam em primeiro plano no The Good & The Mean e neste está a música.

Do que nos falam as canções deste disco?
Opá… Falam de tanta coisa que interessa e tanta coisa que não interessa…

“Substance” fala de dependência e alienação social, “Bag of Bones” fala de music business , “Scratch & Bite” retrata o pequeno que se torna cada vez mais pequenino e oprimido, “Six string & the booze” fala das relações de amor onde não existe amor, “Joyful Song” fala de celibato , “Me & my gin” fala do incrível, fabuloso, magnífico e espantoso idiota, ignóbil, decadente e absurdo em que te consegues transformar quando és egoísta (ainda que em modo de redenção) , o “All my money ran out” escrevi bêbado e isso nota-se bem ao ler a letra embora ache que transmita exactamente o que queria dizer quando a escrevi ; “Left side of the bed” fala do medo de sentir algo sério e o pavor de estares num loop emocional auto-destrutivo e estragares tudo e toda a gente à tua volta e o “Thumb Sucking Generation” não sei do que fala porque não me lembro de ter escrito essa letra.

TAPE JUNk album newO álbum é homónimo porque representa a vossa identidade?
Acho que sim. Ao ser o primeiro de banda e como foi gravado com os quatro a tocar live acaba por ser o primeiro disco do que são realmente os Tape Junk. Ser o disco homónimo faz mesmo todo o sentido para nós. É um novo começo, agora mais forte e seguro do que queremos fazer.

 

Como definem atualmente a música nacional?
Ui… Não sei definir… E há a “música” e o “music business”. Do “music business” nem quero falar pois é completamente absurdo. Em relação a bandas novas e a editoras independentes acho que há muita muita coisa boa a acontecer. Mas tal como em tudo há muita coisa boa e muita coisa má a acontecer.

Que se faça música boa e que volte a haver disponibilidade mental para ouvir e respeitar um disco na íntegra. Se isso voltar a acontecer we’re back on the right track, senão… Que se mudem os “discos” mas que se continue a fazer boa música feita por pessoas a tocar instrumentos. Para mim, isso basta e acho que há muito boa música a ser feita em Portugal.

Deixem uma mensagem para os nossos leitores ouvirem o vosso novo disco.
Existem 3.000€ escondidos em cada faixa do disco. Dá um total de 27.000€.
Só têm de ligar para o 762 978 999 e identificar a peça/peças da bateria em que o António está a tocar ao minuto 1.06 de cada música.
Este disco pode mudar a sua vida. Ligue já! (risos)

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