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Entrevista | Embaixador «Quero lançar algo mais consistente, pois quando entrei em estúdio para gravar o EP de estreia, foi a primeira vez que assumi o papel de “cantor”»

MIP 2013-10-10 0 comments 1457 view

Após a passagem por algumas das Fnacs do País, com Showcases de apresentação do seu EP de apresentação – “A Outra Face” – entrevistamos Embaixador, para conhecermos melhor este músico de Cascais.


Made in Portugal: Depois de alguns projetos, como surgiu a ideia de te lançares a solo?

Embaixador: Já andava a pensar nisso há algum tempo, mesmo enquanto tinha a banda (FM). Nunca estive 100% contente com o que estava a fazer, sempre me senti condicionado do ponto de vista criativo, pois numa banda, somos apenas uma das peças e todos têm input criativo (uns mais que outros é certo) e sempre achei que não estava totalmente na minha “praia”.

A minha cena sempre foi mais Rock, um estilo um pouco mais agressivo e mais cru, apesar de ter andado pelo território mais Funk/Soul com a banda anterior. Depois de ter tomado a decisão de sair da banda, ainda fiquei um ano sem fazer nada na música e decidi avançar com temas que tinha colocado na gaveta e comecei a trabalhar novas ideias. Sempre sozinho! Aliás, o processo foi todo feito sozinho até ao momento em que entrei em estúdio.

Não tinha banda, não tinha músicos, não houve ensaios, foi chegar a estúdio, chatear dois amigos (Fábio Afonso e Pedro Martinho) e era eu na régie com um micro a dar-lhes as dicas para eles tocarem, quase em tempo real.

MIP: Quais as tuas principais influências musicais?
Embaixador: Cresci nos anos ’80, de maneira que todas aquelas bandas dessa década e por influência também da minha irmã mais velha, primos mais velhos, etc. O que ouvia resumia-se ao Hard Rock da altura: Bon Jovi, Metallica, Poison, Cinderella, Scorpions, Motley Crue, Skid Row, Guns N Roses, sei lá…

Depois mais tarde, já no final dos anos ’90, comecei a andar mais para trás no tempo, e a interessar-me pelos clássicos, como Beatles, Stones, Zeppelin e mesmo os sobreviventes ACDC, ZZ Top, Aerosmith ou Black Crowes.
Mais recentemente bandas como White Stripes, Rival Sons, Black Keys e Wolfmother.
É engraçado, o Grunge só me começou a interessar já a partir de 2000, cheguei tarde, Nirvana, Soundgarden, Stone Temple Pilots, Alice in Chains e mesmo Pearl Jam, essa malta toda…
E enquanto guitarrista, a malta dos Blues foi determinante, Clapton, BB King, SRV, Doyle Bramhall II e outros…

MIP: O que te inspira para compor?
Embaixador: Não funciono muito com inspiração, resume-se a vontade e disponibilidade basicamente.
Tenho sempre a guitarra acústica no sofá da sala e sempre que tenho tempo, vou tocando qualquer coisa e logo se vê o que sai. Se tenho que fazer um ou dois temas, pego na guitarra e no bloco de notas e faço os temas! É como qualquer outra atividade. Pode é ficar melhor ou pior, mas é preciso fazer e não estar à espera de inspiração.

MIP: Como é o processo de composição? Surgem primeiro as melodias, as letras?
Embaixador: Geralmente (99%) é a melodia. Isto vem do meu “legado” enquanto guitarrista. Depois procuro a letra para encaixar naquela estrutura. Mas já me aconteceu virem palavras soltas à cabeça e procurar um riff que encaixe nessa ideia.

MIP: Em bandas anteriores desempenhavas funções de guitarrista, como foi a transição para vocalista e centro das atenções?
Embaixador: Um pouco assustador (mais a ideia do que propriamente a ação em si) e ao mesmo tempo natural, o que é curioso. O microfone ainda é um instrumento bastante estranho para mim. Não me considero de todo um vocalista ou cantor, até porque isso é ofensivo para quem realmente o é.

Nunca tive essa ambição, nem tenho. Encaro a minha voz como mais um instrumento, mais uma guitarra. Não está lá para estar “por cima” da música. Eu canto o que canto, mas as músicas são minhas, por isso, quem as poderá ilustrar melhor que eu?!

Eu gosto de estar no controlo das operações e gosto de dar a cara e estar lá à frente, principalmente se tiver pessoas comigo (atrás de mim, neste caso) que apoiam a minha visão.
Sou introvertido, mas sinto-me confortável em palco, sei o que vou lá fazer e faço-o.

MIP: Entre compositor e interprete, qual a fase do processo que preferes?
Embaixador: Gosto da fase de estúdio (menos da pressão por causa dos orçamentos) e gosto de tocar ao vivo. Gosto bastante das duas coisas. Compor e ensaiar com os músicos é fixe, mas tira-me anos de vida, é chato, demora tempo, e sou muito impaciente, mais comigo do que com os outros, e coloco muita pressão sobre mim mesmo.
Gosto quando as coisas estão orientadas e definidas.


MIP: Os temas do EP parecem retratar a situação depressiva em que muitos Portugueses atravessam por estes tempos. Pretendes intervir socialmente ou apenas divertir com as tuas músicas?

Embaixador: Não tenho nenhuma pretensão social ou política. Mas uma coisa é certa, a política está connosco desde que acordamos até nos deitarmos, quer queiramos quer não. O mundo acontece lá fora, podemos escolher adormecer ou não.
Tenho também a teoria que somos mais verdadeiros na tristeza do que na alegria. Somos mais autênticos na desgraça. É demasiado fácil estar feliz, aí toda a malta é porreira…

Mas é engraçado achares isso, de facto os temas têm um tom um pouco obscuro, pelo menos dois deles.

MIP: A tua sonoridade é muito old school. O que pensas dos novos meios digitais e da forma como artistas hoje em dia utilizam a tecnologia no processo de composição?
Embaixador: Acho que é tudo válido, desde que sejam ferramentas que ajudem os músicos a gravarem com a melhor qualidade possível e com a maior rapidez possível, reduzindo assim os custos.
Adorava gravar em fita e lançar um álbum em vinil, mas não é isso que vai alterar a qualidade do que é feito. Agora, uma coisa é certa, anda por aí muita malta que se tivesse que gravar as coisas à antiga, não se aproveitava NADA.

As tecnologias não transformam um músico medíocre, num músico com M grande. Esqueçam…
Mas aceleram os processos sem dúvida.

MIP: E o Rock, pensas que tem futuro?
Embaixador: Olha, não sei.  Por vezes quando oiço rádio e vejo televisão, acho que já acabou, mas depois vou para o youtube e afins e fico um pouco mais feliz.

Hoje em dia, chama-se Rock a tudo o que é tocado com baixo, guitarra e bateria, o que me irrita profundamente. Eu posso tocar Rock com uma guitarra acústica apenas. É uma questão de intensidade ou intenção se preferires, é uma questão de postura (não confundir com pose, embora também tenha o seu lugar).

MIP: Planos para o futuro?
Embaixador: Neste momento estou a compor temas para voltar a estúdio no final deste ano. Quero regravar um ou dois temas que lancei na “A Outra Face”, e juntar mais dois ou três novos, com o objetivo de lançar um novo EP no início de 2014 (primeiro trimestre de preferência).

Quero lançar algo mais consistente, pois quando entrei em estúdio para gravar o EP de estreia, foi a primeira vez que assumi o papel de “cantor” e a primeira vez que cantei, foi quando disseram “Olha, está a gravar”.

Amadureci com estes Showcases que fiz e trabalhei em novos arranjos para os temas que gravei, por isso, quero dar-lhes uma nova cara.
Acima de tudo, quero palco no próximo ano. É aí que pretendo cativar as pessoas, e é isso que tenho feito com estes Showcases pelas Fnacs, tem sido uma aprendizagem in loco brutal.

Entrevista realizada por Pedro Pico
 

Acompanhe Embaixador em: facebook.com/embaixador.rock

Tags Embaixador Entrevista

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