Está quase a chegar mais uma edição do BONS SONS, festival que se volta a realizar após um ano de paragem para a renovação do centro da aldeia. De 8 a 11 de agosto comemoram-se 12 edições e 18 anos de festival e celebra-se a diversidade.
É altura de viver a aldeia num largo renovado, mas também de celebrar a diversidade que caracteriza as gentes que compõem esta (e outras) comunidades. Uma comunidade mais capaz não é um lugar onde as pessoas são todas iguais, nem onde se pensa de uma só forma. Em Cem Soldos, valoriza-se a diferença e a oportunidade que o diferente traz. Em agosto, vivemos a diversidade, vivemos a aldeia, não deixando de lado a celebração dos 50 anos do 25 de Abril, que tão bem representa esta ideia, porque liberdade também é diversidade.
Mais de 40 atuações musicais (entre concertos e dj sets) e dois espetáculos de dança, distribuídos por nove palcos no festival Bons Sons;
A Azenha, Ambria Ardena, Ana Lua Caiano, Adiafa, Cara de Espelho, Cláudia Pascoal, Club Makumba, Conferência Inferno, Coro da Cura, Coro das Mulheres da Fábrica, Diana Combo, Dougie Knight (dança), Edmundo Inácio, emmy Curl, Estilhaços, Expresso Transatlântico, Fala Povo Fala, Fanfarra Káustika, Femme Falafel, Ganso, Gisela João, Hause Plants, Hélio Morais, Hermanas Sisters, Luísa Amaro, Joana Guerra, Maria Callapez, Manuel Dordio, Mão na Anca, Máquina, Natália Mendonça (dança), Plasticine, Quis Saber Quem Sou, Rafael Toral, Rocky Marsiano, Sheri Vari, Silk Nobre, Solar Corona Elektrische Maschine, Surma (DJ set), Teresa Salgueiro, The Legendary Tigerman, The Twist Connection, Unsafe Space Garden, Vaiapraia, Valete, Velhote do Carmo, Zarco e MALVA.