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Glass In The Park apresentam o EP “Empty Pockets Tell The Story”

Os Glass In The Park são uma banda alternativa de Almada, que começou a dar os seus primeiros passos em finais de 2011. Desde então, já levaram a sua música aos corações de muitos mortais de diferentes locais deste País, fazendo grandes amigos pelo caminho e chegando então à criação do primeiro EP “Empty Pockets Tell The Story”.
Segundo a banda “o EP surgiu depois de um ano intensivo de trabalho e aprendizagem. O conceito que criámos dele mesmo e o que simboliza para nós está à vista de todos: os bolsos vazios contam toda uma história, toda uma viagem. Voltámos com eles vazios, é certo, mas claramente com o coração muito mais cheio”.
O EP foi gravado em Setembro de 2012, misturado e masterizado pelo Luís Cabral no Boom Estudio Corroios.

Recentemente a banda Glass In The Park ficou classificada no 2º Lugar do 8º Concurso de Música Moderna de Almada. A banda foi ainda apurada para o 18º Festival de Música Moderna de Corroios.

Seguidamente a banda aborda cada tema do EP “Empty Pockets Tell The Story”, onde o lançamento oficial do mesmo será dia 23 de Fevereiro às 21.30h no Bar do Cine Teatro de Corroios.


#1 The Last Word
Abre o EP com bastante força. Uma música com um certo escumar de raiva seguido de uma libertação desse desamor, marcando um ponto final de uma história. Foi o tema que escolhemos para nos representar em primeira instância e ser o single de lançamento por acharmos ser o mais cativante a todos os níveis.

#2 Decoding Love
Uma história de amor, e como todas as histórias de amor, foi necessário criar toda uma envolvência melódica em seu redor. Com ritmos versáteis, que ora abrandam ora explodem, surgem melodias vindas de um conjunto de instrumentos que parecem agarrar o nosso corpo de forma sensual e concisa, como se nos possuíssem, tal como o amor faz.
Consumimos este amor, sentimos esta descodificação e mandamos cá para fora a intensidade de quatro corações apaixonados.

#3 Homesick
Esta música tem um teor pesado e muito sentimental e no entanto uma melodia de verso leve e bem marcado. Foi escrita, para e sobre um amigo que infelizmente já não se encontra entre nós. Maioritariamente melódica, mas como sempre com os seus rasgos de loucura, dão energia à música e transmitem a força que tentámos adquirir para reconstruir a nossa vida depois desta partida.

#4 Spreading Bullets
É a musica de todo o EP que achamos mais alucinada, com toda uma junção de instrumentos acelerados numa explosão de energia. Um misto de revolta com uma mistura de firmeza  e cabeça erguida para marcar a nossa posição. Passa uma mensagem forte sobre todos aqueles que nos tentam derrubar, todos os dias, por diversos motivos e como nós conseguimos dar a volta a isso, aproveitando para nos tornarmos mais fortes e perspicazes.

#5 Tenho Coisas
Foi uma das últimas a ser trabalhada e tivemos reticentes em relação à sua colocação no EP.
A letra está repleta de metáforas, aliás, a letra é uma metáfora gigante. A meio do nosso curto percurso, foi uma questão bastante controversa, a de fazermos música em Português. Tivemos medo que por um lado nos tirasse a nossa identidade, mas por outro poderia colocar-nos noutro patamar de “banda camaleão”. Foi um risco que corremos, uma experiência que decidimos abraçar, sem forçar o processo criativo. O feedback foi positivo o que nos fez ligeiramente questionar se esta seria mesmo a última música composta na nossa língua mãe. Parece que vão ter que se manter perto de nós para descobrir.

#6 Make Me Believe
Esta música é a única neste EP que renasceu das cinzas de um outro projecto anterior. Uma letra um pouco ferida e consumida pelo cansaço de um amor difícil. Deve ser uma das músicas, senão a música, que nos dá mais prazer tocar ao vivo. O sentimento que retiramos dela é único e vivemo-la de forma muito intensa em cima do palco, envolvendo o público que recebe a nossa mensagem a cada concerto. E sente-se sempre de maneiras diferentes, quem recebe e quem dá, porque o amor é assim, tem momentos e momentos e nunca nenhum é igual ao outro.

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