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Pedro Mafama | Ana Moura, ProfJam, Branko, entre outros, participam no disco

Ana Moura, ProfJam, Branko, Michel Giacometti, Dead Combo e Tristany participam em “Por Este Rio Abaixo”, o novo disco de Pedro Mafama a ser editado a 28 de maio.

O músico faz-se acompanhar, no novo trabalho, de várias parcerias, sendo de salientar o nome de Pedro Da Linha na produção geral do disco.

As canções de “Por Este Rio Abaixo” contam com abordagens tão díspares de interpretação como de Ana Moura, a parceria com ProfJam, a co-produção de Branko para o tema “Algo Para A Dor”, ou ainda “Borboletas da Noite” com Tristany.

Mas este primeiro álbum de Pedro Mafama tem também presença de samples de Michel Giacometti e de Dead Combo, bem como produções e co-produções de Beatoven, Franklin Beats, Pedro, O Mau e Pedro Ferreira. Há ainda a participação de Ângelo Freire na guitarra portuguesa e de Monksmith nos teclados.

“Estaleiro” foi o primeiro tema do disco a ser revelado. A 23 de maio serão conhecidos os restantes. Confere o alinhamento do disco:

Alinhamento “Por Este Rio Abaixo” de Pedro Mafama

Noite Escura
Estaleiro
Leva
Cidade Branca (com ProfJam)
Mercado
Algo Para A Dor (com Branko)
Barca
Ribeira
Que O Céu Não Caia
Contra a Maré
Borboletas da Noite (com Tristany)
Linda Forma De Morrer (com Ana Moura)
Mar Morto

Segundo Pedro Mafama o nome do disco “Por Este Rio Abaixo”, que será uma mistura de várias referências da eletrónica e urbana com a música tradicional portuguesa «baseia-se no clássico de Fausto Bordalo Dias (‘Por Este Rio Acima’), prestando-lhe homenagem ao mesmo tempo que lhe dá uma ligeira carga de ombro para seguir o seu próprio caminho e apontar na direção contrária. O meu álbum aponta para baixo, porque a pesquisa sonora está direcionada sobretudo para sul, estabelecendo pontes entre a música portuguesa e as sonoridades dos nossos parentes distantes árabes, assim como com a música africana que nos rodeia e que em tantos momentos da história influenciou a nossa tradição musical.

Ao som de vozes em auto-tune, pads electrónicos, percussões digitais e baixos que fazem tremer os vidros das casas antigas da Graça, Mouraria e Alfama, somos levados ‘rio abaixo’, não só pelo aviso constante de velhos homens amargurados que nos garantem que a nossa geração está perdida e que tudo se vai afundar, como também pelo fascínio do trágico e do apocalíptico, que se reflete nas letras dos temas»”

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