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Banda SAL | ex elementos dos Diabo na Cruz lançam single de estreia “Passo Forte”

“Passo Forte” é o single de estreia da banda SAL, com elementos que fizeram parte de Diabo na Cruz e durante mais de dez anos foram responsáveis por boa parte da sonoridade da banda e pela energia única das suas míticas apresentações ao vivo.

À bateria do João Pinheiro, à voz e guitarra do Sérgio Pires, ao baixo do João Gil e às guitarras do Daniel Mestre (com um passado comum ligado aos extintos Diabo na Cruz), juntam-se os teclados do Vicente Santos.

Com origens, percursos e heranças musicais diferentes, e “muitos quilómetros depois, os SAL preservam o melhor que a estrada nos ofereceu”, refere a banda. Foi aí que criaram uma química intensa e consolidaram uma forte amizade. E concluem: “da necessidade visceral de continuarmos a criar e a tocar ao vivo, surge no pior cenário possível das nossas vidas, um escape salvador”.

Este primeiro single da banda SAL fará parte do álbum de estreia a sair ainda este ano.

SAL – Passo Forte [LETRA]

Passo forte
Olhos postos no caminho que vem
Além
Por quem
Se ergue o sol de manhã

Tanta teima
E vai a sede até à fonte
Finta, fura, faz figura
Soma e segue em frente

Acirrada
Valentia faz um Homem subir
Falhar
Pensar
Voltar a andar e seguir

Ter no corpo
Cada gota de uma enchente
Ser o arrepio que espicaça
Uma corrente

Se da cinza nasce a ideia pra me atormentar
Mais depressa tenho ganas de não me calar
Já expirou a validade da proibição
Eis o toque da alvorada, hora da libertação

Prego a fundo
Meio mundo puxa o meio a dormir
Refém
Da lei
Que faz a seiva fluir

Assertiva
Vem a febre e a consciência
Pregam noite e dia
Enquanto medra a impaciência

A razão
Só dura um passo de uma lebre a fugir
Há mais
No cais
Há todo um mar a seguir

Do que foi
E do que vem, resiste o agora
Mais uma toada
A retumbar p’la rua fora

Se da cinza nasce a ideia pra me atormentar
Mais depressa tenho ganas de não me calar
Já expirou a validade da proibição
Eis o toque da alvorada, hora da libertação

Passo forte
Olhos postos no caminho que vem
Além
Por quem
Se ergue o sol de manhã

Tanta teima
Enche um rio que transborda
Vela ao vento e ao bom tempo
Que é chegada a hora

Acirrada
Valentia faz um Homem subir
Falhar
Pensar
Voltar a andar e seguir

Ter no corpo
Cada gota de uma enchente
Ser o arrepio que espicaça
Esta corrente

Se da cinza nasce a ideia pra me atormentar
Mais depressa tenho ganas de não me calar
Já expirou a validade da proibição
Eis o toque da alvorada, hora da libertação

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