Iolanda, natural de Pombal, nasceu em 4 de novembro de 1994, e desde cedo se dedicou a estudar a sua paixão, a música. Irá participar no Festival da Canção, enquanto intérprete, com o tema “Grito”.
Ao longo dos anos Iolanda tem vindo a participar em vários concursos televisivos de música, tendo aos 14 anos participado na primeira edição do concurso “Uma Canção Para Ti” da TVI. Aos 17 anos tentou a sua sorte na quinta edição do programa “Ídolos”, em 2012, na SIC. Já em 2014 subiu ao palco das Provas Cegas na segunda temporada do “The Voice Portugal” na RTP 1, com uma interpretação de “Who You Are” de Jessie J.
Iolanda, que toca vários instrumentos, como guitarra, saxofone, piano e cavaquinho, atuou ao longo dos anos, em bares e festas da cidade da qual é natural.
Estudou Ciências da Comunicação no ISCSP, em Lisboa, onde conheceu Zé Manel, que a convidou para uma parceria no tema “Crying out“, do projeto musical Darko.
Viveu em Londres onde estudou Songwriting na BIMM, Universidade de Sussex, marcando um novo capítulo em sua jornada musical.
Durante a pandemia, Iolanda lançou o EP “Cura”, que recebeu destaque da imprensa e rádios nacionais, tendo inclusive sido nomeado como um dos discos do ano para o Expresso/Blitz.
“Grito” é o tema, da sua autoria, que irá levar ao Festival da Canção deste ano. Esta será a primeira vez que irá marcar presença enquanto intérprete, mas em 2022 Iolanda fez parte do Festival da Canção enquanto coautora e cocompositora com a música “Mar No Fim”, interpretada por Blacci.
Iolanda – Grito [Letra]
Ouvi, senti, o corpo a carregar
Seguimos assim, um e outro, um e outro, um e outro
Sou queda livre, aviso quando lá chegar
Entrego-me aqui, pouco a pouco
Passo largos, presa na partida
Quero largar o que me deixou ferida
Peço à estrela-mãe que faça o dia nascer de novo
(Ainda arde) Transformei cada verso de mim (Ainda arde)
E entregue à coragem que ainda arde, ainda arde
Bate a luz no peito e abre
Sou chama que ainda arde, ainda ardе, ainda arde
Hoje eu quеro provar a mim mesma
Que posso ser o que eu quiser (Que eu quiser)
Juntar quem me quer bem numa mesa
Perdoar quem me quis ver sofrer
A mim não me enganam (Não, não)
Eu sou todo o tamanho (Sou)
Ainda lembro quando era pequena
Eu sonhava primeiro
Passo largos, presa na partida
Quero largar o que me deixou ferida
E peço à estrela-mãe que faça o dia nascer de novo
(Ainda arde) Transformei cada verso de mim (Ainda arde)
E entregue à coragem que ainda arde, ainda arde
Bate a luz no peito e abre
Sou chama que ainda arde, ainda arde, ainda arde
Sou chama que ainda arde, ainda arde
Sou chama que ainda arde, ainda arde
Arde, arde, adre
Transformei cada verso de mim
E entregue à coragem que ainda arde, ainda arde
Bate a luz no peito e abre
Sou chama que ainda arde, ainda arde, ainda arde