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Capicua | “Madrepérola” já chegou às lojas
O novo álbum de Capicua, “Madrepérola”, já chegou às lojas e a todas as plataformas digitais.

A rapper vai apresentar o aguardado novo disco a 14 de fevereiro no Theatro Circo, em Braga, e a 20 de março no Teatro Aveirense.

Capicua - Madrepérola

Deste novo trabalho discográfico já havia sido lançado os singles “Madrepérola” com Karol Conka, “Último Mergulho” com Lena D’Água, “Planetário” com Mallu Magalhães e “Passiflora” com Camané.

“Madrepérola” conta ainda com outras colaborações como Catarina Salinas, cantando versos de Sophia de Mello Breyner Andresen em “A Minha Ilha”, com o ator Pedro Lamares em “Cartas A Jovens Poetas” e com o fadista Ricardo Ribeiro no tema “O Quadrado Perfeito”.

A rapper volta ainda a juntar-se a Emicida e Rael (companheiros de “Língua Franca”) para o último tema do disco – “Mátria” que conta também com o rapper Rincon Sapiência.

E para celebrar, uma vez mais, a sua admiração por Sérgio Godinho, Capicua resgata o tema “Parto Sem Dor” (do álbum “Campolide” de 1979), para transformá-lo num refrão cantarolado, que acompanha uma letra emocional sobre a maternidade.

Ride, Stereossauro, Virtus, Minus, Pedro Geraldes, Holly, D-One, Branko e PEDRO, são os beatmakers responsáveis pelos instrumentais de “Madrepérola”.

Sobre o novo disco Capicua refere:

“O disco chama-se ‘Madrepérola’ numa clara alusão à maternidade, já que foi gravado durante e depois de uma gravidez e foi ele próprio um processo de longa gestação. Como um parto, é um disco de superação e renascimento. ‘Ostra feliz não faz pérola’ é a frase (de Rubem Alves, autor e pensador brasileiro) que serve de abertura ao disco e ao seu primeiro single homónimo, precisamente porque as ostras só fazem pérola quando têm um grão de areia a incomodá-las. Vão cobrindo o grão de areia com uma baba e acabam por fazer uma pérola, numa metáfora perfeita para isto da gestão dos incómodos da vida e sua sublimação em arte e amor. A música e a maternidade têm tanto de beleza e abnegação, como de desconforto e superação. Não é por acaso que a ideia de ‘criação’ serve para a arte e para os filhos e este disco fala de tudo isso.”

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