Carolina Deslandes lançou “Chorar no Club”, o seu sétimo álbum de estúdio, já disponível em todas as plataformas digitais.
Com 24 faixas, este é o seu disco mais ousado e o primeiro em que partilha a produção com vários nomes em simultâneo, incluindo uma mulher: Feodor Bivol, MAR, Jon. e D’AY. Um registo pop que cruza noite, pista de dança, introspecção, feminismo e desejo, sem pedir licença a nada nem a ninguém.
O lançamento do álbum “Chorar no Club” é acompanhado pelo novo single “Plot Twist”, com respetivo videoclipe no YouTube da artista. Antes deste lançamento completo, a artista já tinha revelado quatro temas que abriram caminho ao disco; “Pensar Em Mim”, “Tento Na Língua” com iolanda, “Sexo Fraco” e “Eu Deixei”.
São 24 canções — uma para cada hora do dia — que compõem aquilo que a própria descreve como uma bula emocional para quem vive com o coração à flor da pele. Um álbum feito para quem já chorou a dançar, para quem já se perdeu na noite só para não se sentir sozinho. Um reencontro com a mulher que Carolina foi e com todas as que está a descobrir.
Esse reencontro faz-se também através de novas vozes e colaborações criativas. “Chorar no Club” é o primeiro disco onde Carolina assume, artisticamente, uma identidade múltipla, feita de heterónimos, vontades e camadas. Cada faixa é habitada por diferentes versões de si mesma: mais ousadas, mais frágeis, mais nocturnas ou mais cruas. Ao partilhar a produção com outros criadores, multiplica também a narrativa: deixa de ser apenas uma voz e passa a ser muitas.
MAR revelou-se uma descoberta transformadora — produtora, cantora, engenheira de som e presença criativa luminosa. Alguém que a inspirou a criar sem medo, sem pedir licença, sem ter de se justificar. Jon., que já havia colaborado com Carolina no álbum CAOS, assume aqui a produção plena, com a confiança total da artista no seu universo sonoro. D’AY foi o primeiro a gravar com Carolina neste ciclo: Tua e Terra é Redonda nasceram logo nas primeiras sessões e, apesar de terem ficado em suspenso, regressaram para fechar o alinhamento com a força certa. Quanto a Feodor Bivol, amigo e diretor musical, é uma peça fundamental no resultado final deste disco, alguém com quem Carolina já explorou diferentes linguagens e que volta agora a ser âncora e motor criativo.