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Diabo na Cruz lançam novos temas: “Forte” e “Roque da Casa” [letra]
Diabo na Cruz acabam de revelar dois novos temas que farão parte do próximo álbum de originais.

“Forte” e “Roque da Casa”, são o nome das novas canções que poderão ser ouvidas ao vivo nos concertos que o grupo tem agendados para os Coliseus: 15 de novembro em Lisboa e 22 de novembro no Porto.

DIABO NA CRUZ – ROQUE DA CASA [LETRA]

Tou como novo de volta à corrida
Embalado pelo declínio da ilusão
No meio da nova geração perdida
Apeado, à espera de transporte
De um mundo que acabou
Pró futuro qu’inda não chegou

Mais um ano tenso
Com a alma no silêncio
Mais um dia na era
Da tragédia de neón
Mais um labirinto
E não há emojis pró que sinto
Tenho o mundo todo
Ao dispor numa vidraça
Só não tenho sítio a que chame casa

Vou prego a fundo rumo ao precipício
Venha o degelo, venha a guerra mundial
Matei o tédio, já larguei o vício
Trago a cura pró viés de recência
Posso anunciar
Onde é qu’isto tudo vai parar

Mais um ano tenso
Com a alma no silêncio
Mais um dia na era
Da tragédia de neón
Mais um labirinto
E não há emojis pró que sinto
Tenho o mundo todo
Ao dispor numa vidraça
Só não tenho sítio a que chame casa

 

DIABO NA CRUZ – FORTE [LETRA]

Forte, Forte, Forte, Forte
Cada dia mais forte
Forte, Forte, Forte, Forte
Castigado mas forte
Forte, Forte, Forte, Forte, Forte
A tentar ser mais forte
Forte, Forte, Forte, Forte
Cada dia mais forte

Quem vem lá?
Quem vem lá?
Cavalaria!
Quem diria qu’inda iria chegar
O dia de revistar
A guarda de honra do Castelo

Já cumpri, já cumpri
Metade da pena
Agora acena
Quando a arena se abre
Mas olha vou-me ausentar
Méne, as lantejoulas cegam

Enfiado no casebre
A dar o litro p’a saciar a Lebre

Não duvides que duvido, é
Culpa quando falho
Culpa se consigo

Pedra a pedra,
Pela colina
Grão a grão, é,
Cumá galinha

Faço p’la façanha
Hei-de ver o que é que há
Do outro lado da montanha

Forte, Forte, Forte, Forte
Cada dia mais forte
Forte, Forte, Forte, Forte
Castigado mas forte
Forte, Forte, Forte, Forte, Forte
A tentar ser mais forte
Forte, Forte, Forte, Forte
Cada dia mais forte

Qué, qué, qué, qué que há-de um homem
Qué que há-de um homem fazer ao ver
O chão
Desaparecer
Ia a correr
Todo lançado

Trim, trim, trim, “Quem fala?”
É tudo a ligar
Mas nem o meu nome sabem
Dantes era mais claro
Eu aqui e eles do out’ lado

Agora, querem trocar, querem trocar, eu cá não troco
Querem, querem trocar, querem trocar, eu cá não troco
Querem trocar, querem trocar
Agora querem trocar
Mas eu cá não troco

Não troco desespero por agravo
Nem perigo por um bom lugar marcado
Não troco o foco pela distracção
Um segundo n’oficina pelo Baile no Salão
Isso é que não!

Forte, forte, forte, forte, forte, forte
É forte, forte, forte, forte, forte, forte, forte

Torno azar em sorte
O que não me mata só me faz forte

Forte, Forte, Forte, Forte
Cada dia mais forte
Forte, Forte, Forte, Forte
Castigado mas forte
Forte, Forte, Forte, Forte, Forte
A tentar ser mais forte
Forte, Forte, Forte, Forte
Cada dia mais forte

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