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Entrevista | Stair Down

Made In Portugal: Como surgiu a banda Stair Down? Aquando da formação da banda, qual era o principal objectivo?
Stair Down: Sempre tivemos outros projectos em comum. Chegámos ao ponto de querer algo só nosso, que nos definisse. O Country e o Blues é isso mesmo, somos nós. Nunca tivemos um objectivo traçado, algo que quiséssemos atingir.

MIP: “Eternal Seed” é o vosso primeiro tema de originais. Ainda se recordam como surgiu este tema?
S. D.: Foi tudo muito rápido. Um dia começámos a ensaiar, no outro tínhamos a “Eternal Seed” escrita e pronta a ser tocada.

MIP: Falem nos um pouco do vosso primeiro EP: “Mysterious Bag”.
S. D.: Foi um processo demoroso. Embora sejam apenas dois temas, demorámos cerca de um ano a gravar..é um mistério. Podemos dizer que são dois temas com uma sonoridade diferente daquilo que os “nossos ouvidos” estão habituados a ouvir. É um Country/Blues à nossa maneira. No fundo agradável, achamos.

MIP: Consideram que actualmente as plataformas digitais e as redes sociais constituem a melhor forma de promoção às novas bandas?
S. D.: Apesar de não sermos muito adeptos das redes sociais, sem duvida alguma que é o local onde tu podes escrever ou partilhar o que quiseres, e as pessoas que fazem parte da tua “rede de amigos” acabam por ver e, eventualmente partilhar. É uma boa publicidade gratuita que pode chegar a qualquer pessoa em qualquer parte no mundo.

MIP: Quais as vossas ambições para o ano 2013?
S. D.: De momento temos alguns projectos em calha. Com o tempo será revelado. Mas basicamente serão concertos, concertos e mais concertos. No fundo dar a conhecer a “Mysterious Bag” o mais possível. Fiquem atentos à nossa página do facebook: https://www.facebook.com/StairDown

MIP: Como definem actualmente a música em Portugal e a abordagem que a mesma tem pelas rádios nacionais?
S. D.: Os novos músicos, aparentemente, parecem estar presos num ciclo. Ciclo esse que contém um único registo musical, e em vez de se esforçarem para o mudar, não, todos o seguem. Há muito ainda para explorar.
No que diz respeito às rádios, infelizmente, continuam a desvalorizar o trabalho que é feito em solo nacional.

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