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“Faz Gostoso” é o novo single de Blaya
“Faz Gostoso”, o novo single de Blaya, foi composto, produzido e gravado no estúdio da sua produtora e label RedMojo, em Paço D’Arcos, no final de 2017 e editado pela Warner Music Portugal. Na composição estiveram, Blaya, Mc Zuka, Tyoz, No Maka e Stego. A produção esteve a cargo de No Maka e Stego. O vídeo foi realizado e editado por Claudia Batalhão, com Mário Guilherme como Diretor de Fotografia, e já conta com mais de 800 mil visualizações.

Blaya compôs temas para o novo álbum a editar dentro de uns meses pela Warner Music Portugal. O disco foi composto, produzido e gravado no estúdio da sua produtora e label RedMojo, em Paço D’Arcos, entre setembro e novembro de 2017, e ao vivo será apresentado com baterista, teclista, guitarrista e bailarinas. As raízes brasileiras estão muito presentes e a artista, no âmbito lusófono, aponta o Brasil como lugar predileto para uma digressão e, quem sabe, a gravação de um álbum ao vivo. Como não podia deixar de ser, o primeiro vídeo dispõe de muitas cores e danças, sendo definido pela própria Blaya como ‘euro favela funk’.

Sobre a Blaya:

Karla Rodrigues nasce em Fortaleza, no Ceará, em 1987, e vem para Portugal com dois meses. Familiares e amigos tratam-na por Blaya desde os 14 anos. Com 19 anos muda-se de Sines para Lisboa. Frequenta o Festival Músicas do Mundo, onde assiste a duas das primeiras atuações dos Buraka Som Sistema (BSS) – em Porto Covo e em Sines.

Em 2008, Blaya é convidada por Branko, Riot, Conductor e Kalaf a integrar os Buraka Som Sistema em 2008 e participa afincadamente na produção dos álbuns “Komba” (2011) e “Buraka” (2014) – revelando preferência pelos temas “Tira o Pé”, “Van Damme” e “Vuvuzela” – e na adaptação de êxitos de discos anteriores em espetáculos um pouco por todo o mundo. A 1 de julho de 2016, com um concerto na Torre de Belém testemunhado por largos milhares de pessoas, os Buraka Som Sistema colocam um ponto final na carreira, por tempo indeterminado. Antes disso, Blaya colabora com Tom Barman, dos dEUS, no projeto Magnus e em 2013 lança um disco homónimo com seis temas e duas remisturas que apresenta ao vivo no palco Clubbing do festival Nos Alive.

Pouco dada a ‘politiquices’, Blaya considera essenciais a dança, a música e o movimento. Segundo a própria, cantar e dançar são, desde sempre, as únicas fontes de rendimento que tem na vida, desde tempos distantes em que ensinava danças numa academia em Sines. Mesmo antes e paralelamente ao curso técnico de informática tinha, nos dias da escola, um grupo de dança. Na altura, Blaya ‘esventrava’ computadores, sabia programar, elaborava jogos e o Photoshop diverti-a.

Aos 30 anos, Blaya acredita que foi a altura certa para a maternidade, não se deixando perturbar ou afetar por todas as coisas que estão a ocorrer no mundo, embora mantenha intervenções arrojadas nas redes sociais, por vezes na companhia da pequenina Aura.

A par deste evento propulsor de felicidade e mudança, com a colaboração de MC Zuka, Kaysha, Laton, Ella Nor ou Virgul, Blaya compôs temas para o novo álbum a editar algures durante o ano de 2018 pela Warner Music Portugal. O disco foi composto, produzido e gravado no estúdio da sua produtora e label RedMojo, em Paço D’Arcos, entre setembro e novembro de 2017, e ao vivo será apresentado com baterista, teclista, guitarrista e bailarinas. As raízes brasileiras estão muito presentes e a artista, no âmbito lusófono, aponta o Brasil como lugar predileto para uma digressão e, quem sabe, a gravação de um álbum ao vivo. Como não podia deixar de ser, o primeiro vídeo dispõe de muitas cores e danças, sendo definido pela própria Blaya como ‘euro favela funk’.

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