O novo álbum de Frankie Chavez já se encontra à venda e disponível nas várias plataformas digitais.
Três anos depois de “Heart & Spine”, Frankie Chavez está de volta com um novo álbum, “Double or Nothing”, uma prova de fogo onde aposta todo o seu potencial num conjunto de canções influenciadas pelo contexto social dos nossos dias.
Frankie Chavez — «Decidi apostar tudo na música. Não me imagino a fazer outra coisa.»
“Tive dois anos intensos de estrada e recentemente fui pai de gémeas, portanto, fui forçado a ver a minha vida duma perspectiva diferente e ter que perceber se iria continuar a fazer música ou outra coisa qualquer. Decidi apostar tudo na música. Não me imagino a fazer outra coisa. No fundo, é um jogo de tudo ou nada. Acho que o nome vem dessa ideia de ir ao jogo com tudo aquilo que tenho e arriscar”, afirma o músico.
“‘My Religion‘, o primeiro single de “Double or Nothing”, é um espelho do momento social conturbado que se vive atualmente, refletindo sobre os recentes ataques terroristas. Escrevi esta canção no dia a seguir aos atentados em Paris e pelo tema da canção lembrei-me imediatamente de convidar o Poli Correia (Sam Alone) para a cantar comigo.”
Frankie Chavez convidou ainda o músico Benjamin para produzir “My Religion”, canção que acabou por ficar gravada numa só noite, no seu estúdio.
Além de Poli Correia e Benjamin, Frankie Chavez contou ainda com outros colaboradores, nomeadamente João Correia e Donovan Bettencourt, que formam a sua banda, e ainda o baterista e produtor Fred Ferreira e o teclista Paulo Borges, que trouxe alguns ambientes mais psicadélicos a estas novas canções.
Frankie Chavez — «Sinto-me mais maduro e com uma maior certeza do que quero fazer»
“Double or Nothing” é um álbum de histórias que vão desde a perda ao nascimento, ao andar na estrada, ao tempo que perdemos em coisas fúteis. Fala também de amor e de relações impossíveis. E fala de atentados terroristas e de privação de liberdade.
As ideias começaram a surgir logo em 2014, após Heart & Spine, tendo sido gravado ao longo do ano passado. O álbum foi gravado sem grandes preocupações de como o tocaríamos ao vivo. O objetivo era escrever boas canções e tentar que soassem o melhor possível no disco. Depois logo se verá como as iremos apresentar ao vivo.
Pessoalmente, e como músico, sinto-me mais maduro e com uma maior certeza do que quero fazer, apesar de ter sempre dúvidas acerca de como chegar às músicas, e de que caminho seguir Mas acho que isso até é bom. Questionarmo-nos acerca do que queremos fazer para quando tomarmos uma decisão termos a certeza do que não queremos.”
Acompanha Frankie Chavez em: https://www.facebook.com/frankiechavezmusic/