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José Cid: disco a solo de 1971 nas plataformas digitais
Já está disponível em todas as plataformas digitais o disco de estreia a solo de José Cid, editado em 1971.

Com apenas 400 cópias pela Valentim de Carvalho, é uma célebre raridade da música portuguesa.

José Cid 1971

Na sua estreia a solo, encontramos a genialidade do multifacetado José Cid, que gravou sozinho vozes e instrumentos. O maestro Pedro Osório acrescentou uma componente orquestral, complementando a multiplicidade de influências artísticas que José Cid já havia manifestado nas suas composições no Quarteto 1111 e que viriam a marcar a sua carreira, até aos dias de hoje.

ALINHAMENTO
Não Convém
Gabriela Cravo e Canela
Olá vampiro bom
Requiem
Nunca
O Dragão
Dom Fulano
Lisboa Ano 3000
Volkswagen Blue
Ni Helile
Meu Amor
Amigos

«Entre a bossa nova, o jazz, o psicadelismo, a música tradicional e a música electroacústica: pop de vanguarda (…). Esta ideia de fazer “pop de vanguarda” fora já expressa por Cid numa curta entrevista à revista Mundo da Canção, precisamente na edição dedicada ao primeiro festival de Vilar de Mouros. Basta abrir na página 18 do nº. 21, de 20 de Agosto de 1971, e lá está ela. Cid, que fala da pop como “a forma musical da actualidade, um meio de expressão musical da nossa época, rico de sugestões, dinâmico”, diz que “o 1111 (e eu) procura uma música portuguesa de expressão universal, uma música de raízes portuguesas mas que ultrapasse o novo espaço.”» – Fonte: Público, 2014 | Artigo a propósito da edição de coleccionador da Armoniz (link), fruto de um meticuloso processo de restauro.

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