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Lena D’Água vence Prémio José Afonso com “Desalmadamente”

O álbum “Desalmadamente” de Lena D’Água venceu o Prémio José Afonso, anunciou a Câmara Municipal da Amadora, que atribuiu o galardão, tendo ainda distinguido o álbum “Vida Nova” de Manel Cruz com uma menção honrosa.

Lena D'Água - Prémio José Afonso - Desalmadamente
© Foto de Rute Leonardo

O júri do Prémio José Afonso 2020 (PJA), constituído pelo compositor Pedro Teixeira da Silva, em representação da Câmara Municipal da Amadora, pelo músico Sérgio Azevedo, em representação da Escola Superior de Música de Lisboa, e por António Zambujo, vencedor da edição do prémio anterior, atribuiu “por unanimidade” o Prémio ao álbum “Desalmadamente”.

Segundo o comunicado, o júri decidiu ainda atribuir uma menção honrosa ao disco “Vida Nova” de Manel Cruz “pelas suas composições fantásticas”.

Sobre o álbum “Desalmadamente” de Lena D’Água, o júri considerou que se trata de um álbum composto por “brilhantes composições de Pedro da Silva Martins e onde Lena D’Água demonstra uma capacidade vocal impressionante. Além de premiar o disco, premeia-se também a carreira da cantora Lena D’Água e a sua enorme capacidade de se reinventar”.

O Prémio José Afonso é promovido pela Câmara Municipal da Amadora desde 1988 e tem como objetivo homenagear o cantor e compositor português José Afonso e incentivar a criação musical de raiz portuguesa, ao premiar um álbum inédito, editado no ano anterior ao da edição do Prémio, cujo tema tenha como referência a Cultura e a História portuguesas. O álbum vencedor receberá por parte da autarquia o prémio de cinco mil euros.

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