Já está disponível a nova edição do projeto que explica o Fado às crianças; o livro-CD”Brincar aos Fados – Amália”.
A apresentação de “Brincar aos Fados – Amália” realizou-se na quarta-feira, no auditório do Museu do Fado e contou com Francisco Salvação Barreto, Joana Amendoeira, Maria Emília, Matilde Cid, Miguel Ramos e Tânia Oleiro, que acompanhados por Francisco Pereira na guitarra portuguesa, Carlos Viçoso na viola de fado e Paulo Paz no contrabaixo, a interpretaram alguns temas do disco.
Katia Guerreiro, Rodrigo Costa Félix e Tiago Torres da Silva leram alguns dos excertos dos contos que compõem o livro.
Nesta edição, inspirada em Amália Rodrigues, os contos são da autoria de Afonso Reis Cabral, Alice Vieira, Carlos Leitão, David Machado, Filipa Martins, José Fialho Gouveia, Katia Guerreiro, Mácria, Maria do Rosário Pedreira, Maria João Lopo de Carvalho, Rodrigo Costa Félix e Tiago Torres da Silva, com ilustração de Sara Domingues.
No disco, os poemas de Tiago Torres da Silva acompanham melodias tradicionais que foram gravadas por Amália – Fado Modesto, Fado Bizarro, Fado Carmencita, Fado Perseguição, entre outros – e são interpretadas por Duarte, Tânia Oleiro, Francisco Salvação Barreto, Matilde Cid, Pedro Moutinho, Maura, Miguel Ramos, Inês de Vasconcellos, Maria Emília, Sofia Ramos, Rodrigo Costa Félix e Joana Amendoeira. Os fadistas são acompanhados por Henrique Leitão na guitarra portuguesa, Miguel Ramos na viola de fado e Paulo Paz no contrabaixo.
Brincar aos Fados é um projeto que nasceu em 2014 com o lançamento de um disco que dava a conhecer o universo do Fado às crianças. Os poemas originais de Tiago Torres da Silva apresentavam o Fado com uma linguagem leve e acessível às gerações mais novas. O sucesso foi tal que, em 2017, seguiu-se a edição de um livro homónimo, com textos de vários autores dirigidos ao imaginário infantil.
A edição Brincar aos Fados – Amália surge na sequência das anteriores e “conta” aos mais pequenos a história de Amália Rodrigues, artista de importância fundamental para se para compreender o Fado que se faz na atualidade. A ideia original é de Rodrigo Costa Félix.
