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Ouve “Todos os Santos”, novo tema dos Moonspell
1755 marca o ano do terrível terramoto que devastou a cidade de Lisboa. 2017, no entanto, assinala o lançamento do novo álbum de originais dos Moonspell, totalmente cantado em português e dedicado a este fatídico evento. O 13.º trabalho de estúdio da banda chega a 3 novembro e já se encontra em pré-venda, incluindo packs completos para os seguidores mais fiéis.
Moonspell - 1755

Moonspell

Os Moonspell desvendam um pouco do que se poderá esperar em “1755” com o tema “Todos os Santos” que ganha agora um lyric vídeo oficial, num lançamento a nível mundial.

https://youtu.be/Ff54AQaDGbs

Fernando Ribeiro, o vocalista da banda, diz sobre este lançamento que “além de tudo isto ter acontecido em 1755, ainda existem muitos lideres nacionais e mundiais, hoje em dia, a pensarem neles próprios como santos, em missões sagradas, escolhidos por Deus. O que realmente acontece é que apenas se salvam a eles próprios, e este vídeo demonstra essa mesma mensagem: seja em 2017 ou em 1755, todos os santos não serão suficientes para nos salvar”.

O novo disco será apresentado, pela primeira vez, ainda antes da sua edição e em sessão tripla da “Tour 1755”: dois concertos em Lisboa (30 e 31 OUT) e um regresso muito aguardado ao Porto onde os Moonspell não tocam há mais de dois anos, no primeiro de novembro (1 NOV). Estes concertos são promovidos pelos próprios Moonspell.

A lista de faixas de ‘1755’ dos Moonspell será a seguinte:
Moonspell - 1775 - álbum

Capa 1775 – Moonspell
(Artwork por João Diogo)

1. Em Nome Do Medo
2. 1755
3. In Tremor Dei (com participação de Paulo Bragança)
4. Desastre
5. Abanão
6. Evento
7. 1 De Novembro
8. Ruínas
9. Todos Santos
10. Lanterna Dos Afogados

 

 

 

São 10 temas que na carreira da banda encontram ecos longínquos em discos como “Under the Moonspell” ou “Alpha Noir” mas que apresentam, sobretudo, uns Moonspell como nunca os ouviram a cantar um Portugal e uma Lisboa que não é solarenga, nem turística, nem luminosa.

É um disco de raiz Metal, com riffs vibrantes, orquestrações épicas e vozes e letras que testemunham a agonia daquele dia. A banda preocupou-se também em recriar a época, existindo uma fusão com elementos percussivos e melódicos que remete para os fins do século e para a atmosfera que se vivia na capital portuguesa na altura.

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