“Skeleton” é o tema de avanço daquele que será o novo disco de originais de Paraguaii, “Propeller”.

O novo single é ainda acompanhado por um lado B, “Phisique” que serve de aperitivo para o quinto trabalho do grupo a ser editado em março do próximo ano.

“Skeleton” fala-nos sobre a dança como a cura para todos os males numa comunhão comum a todos; a luz que nos revela a nós mesmos e que nos tira da sombra. A pista de dança é o lugar onde somos todos iguais na nossa natureza humana e onde nos ligamos uns aos outros, como que por milagre. Vislumbramos rostos, revelamos a verdade de cada um, espelhada nas luzes que caem sobre nós.

É este o convite que “Skeleton” nos faz: que nos dispamos dos preconceitos, das mentiras, dos nosso alter-egos e que nos vejamos como realmente somos, iguais uns aos outros, numa dança sincronizada ao som da música.

“Skeleton” mostra-nos ainda a estética eletrónica aprimorada que Paraguaii cria e explora num jogo de sintetizadores e caixas de ritmos ligados ao experimentalismo que nos eleva ao éter das coisas; àquilo que não nos é apenas visível aos olhos mas que viaja no eterno mundo das ideias. A toada dançante que nos confronta do primeiro ao último minuto mostra bem ao que vamos e do que se poderá esperar deste novo disco.

Breve biografia de Paraguaii

Os Paraguaii são Giliano Boucinha, Zé Pedro Caldas e Rolando Ferreira.
Vindos da cidade berço, Guimarães, editaram o seu primeiro E.P homónimo em 2015 e, desde então, já trazem 3 álbuns na sua bagagem: “Scope” (Elephante Musik, 2016), “Dream About The Things You Never Do” (Blitz Records/Sony BMG, 2017) e “Kopernikus” (Elephante Musik, 2019).