Depois de “Todos os Dias” e da colaboração com Latte em “Se Me Vens Salvar“, Mónica Teotónio junta-se a Tiago Nogueira (vocalista d’ Os Quatro e Meia) neste “Parece Que Foi Hoje”.
Com letra de Mónica Teotónio e João Só, a canção mergulha nos sentimentos de saudade e arrependimento que surgem após o fim de uma relação. Este single conta ainda com a produção de João Só.
“Parece Que Foi Hoje” aborda a forma como encaramos as relações nos dias de hoje, “Chegamos em metades, estamos constantemente a medir o que devemos ou não dar, e a ilusão de que somos uns dos outros, mas nunca na totalidade. Transporta-nos para a sensação de que, por mais que nos entreguemos, nunca é suficiente.” afirma Mónica.
Tiago Nogueira acrescenta: “Foi hoje? Parece. O tempo é a matéria mais oscilante das memórias. Faz-se muito e faz-se pouco, consoante a quantidade de nostalgia que lhe dá significado.”Parece Que Foi Hoje” leva-nos à deriva pelos dias vazios, com a melancolia da solidão a ecoar nas paredes da casa, depois do bater da porta. As palavras da Mónica e do João ganham vida na melodia que não sai da cabeça, desde o dia em que a ouvi pela primeira vez. Parece mesmo que foi hoje.”
Mónica Teotónio reflete sobre como foi importante surgir esta colaboração: “Em dois dos meus primeiros concertos, onde nunca tinha cantado num palco, muito menos partilhado o espaço com nomes que tanto admiro, acabei por cantar com o Tiago Nogueira. A escolha da canção para esse concerto foi imediata, e, quando a cantámos juntos, fez todo o sentido que, se um dia a lançasse, fosse com ele.”.
Nascida no seio de uma família de artistas, Mónica Teotónio encontrou na música o palco perfeito para dar vida aos textos que guardava em silêncio. Mas o seu talento não se limita à música: a artista também brilha como produtora, dedicando-se tanto à criação de videoclipes quanto à publicidade. Com o seu novo single, Mónica reafirma que o seu Pop único e o timbre distinto chegaram para marcar presença e conquistar o seu lugar no panorama musical português.
A nova canção que junta Mónica a Tiago Nogueira, ideal para momentos de introspeção, captura a experiência universal da perda, ressoando com todos os que já se questionaram sobre o que poderia ter sido, se fosse.