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Sabotage Club | programação de Outubro

Sabotage Club | programação de Outubro 2013

09/10 – Quarta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
NO I’M NOT A DJ
Entrada: LIVRE

10/10 – Quinta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
NO I’M NOT A DJ
Entrada: LIVRE

11/10 – Sexta-Feira
23:30 – CONCERTOS
GESSICATRIP+ ROBOT DEALER
Entrada 3 Euros

Os Robot Dealer são uma banda de rock de tendências eletrónicas que nasceu em 2009, no eixo Lisboa-Sintra. O seu som assenta no jogo entre a distorção das guitarras e a estética electro/pop dos sintetizadores, tendo a voz, em português, como catalizador.
O EP “Cave-Disco” surge em Maio de 2011 como registo de estreia, sendo recebido com críticas positivas e promovido com diversos concertos por Lisboa e arredores.

Em meados de 2012, a banda opta por uma secção rítmica inteiramente eletrónica, apresentando-se agora ao vivo em formato de trio: voz, guitarra e sintetizador.

Acompanhe os Robot Dealer em:
www.robotdealer.net
www.myspace.com/robotdealer

GESSICATRIP surgiu como projeto livre, sem regras na criação de novas músicas. Foi assim, em 2009, fundado o conceito pelo qual surgiram os primeiros temas. Após diversos concertos de norte a sul do país, Tito Pires e José Dinis decidem gravar o primeiro disco.

12/10 – Sábado
23:30 – CONCERTOS
GRANDLOOM + MISS LAVA + AN X TASY
Entrada 8 Euros

Acompanhe os Gessicatrip em:

Os imparáveis Stoner Rockers Portugueses MISS LAVA regressarão aos palcos já no próximo dia 12 de Outubro juntamente com os Alemães GRANDLOON e os AN X TASY, num concerto inserido na Tour Europeia destas duas bandas e que se irá realizar no Sabotage Club em Lisboa. O espetáculo terá início ás 22:00 horas e o preço do ingresso será de € 8,00.

Recentemente, os MISS LAVA estiveram nos Estados Unidos a misturar o seu novo trabalho de originais que contará com os préstimos do famoso produtor Norte-Americano Matt Hyde, vencedor de vários Grammys e que já trabalhou com bandas como CHILDREN OF BODOM, HATEBREED,SLAYER, MONSTER MAGNET, THE 69 EYES, FU MANCHU, PORNO FOR PYROS entre outras.
A banda que teve uma passagem estrondosa pelo WHISKY A GO-GO no passado dia 30 de Agosto, aproveitou a sua estadia por terras do Tio Sam para efetuar uma viagem alucinante pela  Costa Oeste, desde L.A. a Las Vegas, Nevada, e de regresso. Durante esta impressionante viagem através do deserto a banda filmou um vídeo para o tema ‘ Ride ‘ que contou mais uma vez com a direcção e realização de Joerg Steinbeck de ‘ Lo Sound Desert ‘, que já trabalhara com a banda em ‘ Don’t Tell A Soul ‘ (2º vídeo retirado do seu álbum de estreia ‘ Blues For The Dangerous Miles ‘).
‘ Ride ‘, é um dos temas que fará parte do 2º longa-duração de originais dos MISS LAVA. Um registo ainda não intitulado que terá edição em 2012 através de uma editora cujo nome será revelado em breve.

Acompanhe os Miss Lava em:

16/10 – Quarta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
NO I’M NOT A DJ
Entrada: LIVRE

17/10 – Quinta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
NO I’M NOT A DJ
Entrada: LIVRE

18/10 – Sexta-feira
23:30 – CONCERTOS
THISQUIETARMY (Canada) + OCELOT KID (Portugal)
Entrada: 5€

Ocelot Kid é um duo nascido na cidade do Montijo.
Com uma sonoridade que junta o lado mais abrasivo do espectro musical a uma tenacidade vinda do punk e a uma ética d.i.y. guitarra + bateria, peso à antiga.

Acompanhe os Ocelot Kid em: www.facebook.com/ocelotkid

19/10 – Sábado
23:30 – CONCERTOS
THEE MAGNETS + THE WATCHOUT SPROUTS
Entrada: 5€

THEE MAGNETS – DIRTY GARAGE ROCK’N’ROLL WITH A TWIST: Trazendo nas veias os sons primordiais do rock’n’roll de garagem, desde os pioneiros dos anos 50 ao psicadelismo dos anos 60 até à explosão descomprometida dos anos 70, os Magnets fazem um rock seminal, fiel ao espírito de rebeldia, inconformismo, festa e energia do rock. O dia-a-dia é desinteressante que chegue com o som asséptico e pastoso que nos invade. Como uma rodada de shots com Harmonica Man a caminho de Sweetwater, os Magnets levam para o palco a excitação, perigo, sensualidade e vitalidade do espírito do rock’n’roll.

Depois dos Cães Vadios do Porto (Carlos Moura, bateria e Maurício MauMau, teclas), dos Doidos Por Cavalos do Porto (Maurício MauMau, voz) dos Onion Fields Fom Above do Porto (Carlos Moura, bateria e João Calheiros, baixo), do Sindicato do Credo da Vila da Feira (Sérgio Costa, contrabaixo), dos The Weatherman (Tiago Serôdio, baixo) e dos Centrefold de Londres (Maurício MauMau, teclas) os Magnets chegaram para shake it up…

The Watchout Sprouts (TWS) é uma banda portuguesa avant-garde e no wave. Os elementos de TWS provêem de outras bandas, como por exemplo Les Baton Rouge, The Great Lesbian Show, The Dirty Coal Train ou Ideas For Muscles.

A banda surgiu em 2010, integrada por James Jacket (guitarra), Nuno Maltês (baixo), Bruno Plattier (bateria) e Pedro Carvalho Costa (vox). Em 2012, Bruno Plattier saiu do projecto, tendo sido substituído por Helena Fagundes.

Desde a sua formação, têm tocado um pouco por todo o país, em actuações sempre explosivas e catárticas.
A banda entrou em estúdio, em 2012, tendo gravado um tema intitulado “Bring it all back”, o qual foi incluído na compilação “Novos Talentos FNAC 2012”. Em Fevereiro de 2013, lançaram o seu primeiro single em vinil pela Monotone Records, e já em Julho regressaram a estúdio (Golden Pony) onde gravaram o primeiro álbum, com lançamento previsto para finais de Setembro, inícios de Outubro.

23/10 – Quarta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
NO I’M NOT A DJ
Entrada: LIVRE

24/10 – Quinta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
A BOY NAMED SUE
Entrada: LIVRE

25/10 – Sexta-Feira
23:30 – CONCERTO
THE DIRTY COAL TRAIN
Entrada: 5€
               10 Euros Entrada + Vinil

Foi na mais quente e húmida noite daquele verão de má memória que tudo aconteceu. Uma noite amaldiçoada para todos os que nela participaram. Uma noite em que teve início uma empreitada malfadada, cujas negras consequências não são ainda completamente perceptíveis.
A lua não estava cheia. Fugindo da multidão enraivecida que as perseguia, dois passos apenas à frente do alcance dos archotes e das forquilhas, três mulheres procuravam abrigo nas fumegantes entranhas dos pântanos do Louisiana. A alternativa, sabiam, permitia-lhes uma escolha. Mas era entre a forca e a fogueira.
Marie LaVeau, raínha voodoo e mestre na arte de encolher cabeças e enlouquecer inimigos; Lena Hurácan, sacerdotisa amazónica, capaz de invocar os espíritos da natureza e convocar ventos, dilúvios e trovões com os ritmos dos seus tambores; e Conchita de Aragón, cigana fugida de um espetáculo de horrores circense, incapaz de disfarçar um sorriso velhaco ao revelar infortúnios futuros em sessões de leitura das palmas das mãos aos insensatos temerários que se atreviam a pedir-lho, infalível a espalhar feitiços, maus olhados e poções azedas.
A noite sempre foi má conselheira de mentes tacanhas, que procuram apenas destruir o que não compreendem. Que temem o que não conhecem. Perante a escuridão, as sombras parecem ganhar vida. Mostram dentes podres e afiados, enquanto sorriem com intenções torpes. E o medo engorda toneladas.
Sentindo a vontade dos perseguidores fraquejar a cada metro avançado para o interior do pântano, as três mulheres persistiram.
Duas horas depois, já livres da perseguição, cruzaram-se com a figura esguia de Reverend Jesse, quando este recolhia escamas de jacaré para um guisado. O velho pregador, que há muito havia substituído a leitura das sagradas escrituras pela procura de iluminação no fundo de uma garrafa de aguardente de contrabando, guardava os julgamentos para o dia do juízo final. Viu as roupas e os amuletos, percebeu tudo, o visível e o oculto, mas não se preocupou. Convidou as três mulheres para jantar.
Após trocarem dicas de culinária e experiências religiosas, descobriram afinidades musicais que valia a pena explorar. Para completar os sons exóticos do combo, decidiram ressuscitar o cadáver de Old Rod – um maquinista enlouquecido, reformado com o último dos motores a vapor.
Procurando paragens mais tolerantes, mudaram-se para Portugal, trocando jacarés, gumbo, mezcal e bourbon por noites de magia negra, presunto, vinho tinto e queijo da serra. Pretendem, com os seus uivos e ruídos estridentes, encontrar comunhão com outras almas perdidas e manter vivo o espectro do rock mais cru feito neste canto esquecido da Europa.
Guardem as vossas filhas, as vossas garrafas e as vossas cabras e galinhas! Os The Dirty Coal Train chegaram com instrumentos amaldiçoados e não têm medo de os usar!

Acompanhe os The Dirty Coal Train em:
http://soundcloud.com/thedirtycoaltrain

26/10 – Sábado
23:30 – CONCERTOS
ELECTRIC EYE + QUARTO FANTASMA
Entrada: 5 €

O Quarto Fantasma é um trio de Lisboa de rock experimental, principalmente instrumental, que explora várias dinâmicas musicais, do quase silêncio até intensas explosões de som.
www.oquartofantasma.com

Existente desde 2010, lançou em 2011 o EP “Arder”, que incluiu uma versão do tema “Canção de Embalar” de José Afonso.

A edição em 2013 de “A Sombra”, pela Raging Planet, junta O Quarto Fantasma ao catálogo da editora onde constam bandas como Bizarra Locomotiva, Peste & Sida, Riding Pânico, Men Eater, Besta, Capitão Fantasma, Sinistro, entre muitas outras.
Trio de Lisboa de rock experimental.
Músicas amplamente instrumentais com guitarras eléctricas, vozes, bateria e eletrónica.
Explora várias dinâmicas, num intervalo entre o quase silêncio e explosões de som intensas.

30/10 – Quarta-feira
23:00 – 04:00 – DJ SET
NO I’M NOT A DJ
Entrada: LIVRE

31/10 – Quinta Feira
23:30 –  CONCERTOS + DJ SET
LUR LUR + PERSONA PROJECT’S + NUNO GALOPIN (DJ SET)
  ( Noite de Halloween )
Entrada: 5 €

LUR LUR, alternativo, um nome a piscar o olho ao vanguardismo, ao psicadélico, às guitarras com delay , baixos marcantes, uma secção rítmica simétrica.
Do caos nasce a ordem neste projeto onde duas vozes se digladiam com a restante instrumentação, em sopros, aliás, diga-se espasmos, a voz é lançada ao público por um rapaz e uma rapariga, a fragilidade dos refrões, quando existem, é esmurrada pela carga emocional lírica e gritada dos versos.
O mundo destes músicos cruza-se num turbilhão de emoções que embora dramatizado no espectro sonoro, é reflexo propositado das suas vivências, dos seus desamores, das suas derrotas e conquistas pessoais, da sua “angst” porque esta música é feita a medo num sentimento claustrofóbico, misantrópico e próprio de uma certa esquizofrenia ambivalente que leva ao acto de cruzar essas vivências individuais, ridículo, fútil e mimado que é ensaiar num buraco para depois dar à luz para lançar um disco repleto de emoções redentoras.
Os LUR LUR são um projeto virado para o umbigo dos seus criadores num supremo ato de rebeldia intelectual, espiritual e física de serem diferentes com o profundo gozo de saber o preço que se paga por isso. Os LUR LUR vivem num estado artístico e social de completa alienação e as suas armas são as canções e caso não gostem delas, os punhos.

Peter Peter – voz, guitarras e baixo
Lucinda Sebastião – voz
Tiago Santos – bateria
João Simões – guitarra
Jean Passos_ Baixo
Músicos Convidados de estudio: Nuno Cruz (Sétima Legião) – drums e percussão, Lamont- Bass

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