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UTTER: total, completo, absoluto, extremo
UTTER (total, completo, absoluto, extremo) foi a palavra inglesa escolhida pelos membros da banda bracarense para traduzir o conceito estético e artístico que procuram atingir e transmitir na música que concebem.

Em Junho de 2007, António Sérgio, o melhor divulgador de música popular do nosso tempo, na opinião de Miguel Esteves Cardoso (in Público), inscreve o projecto UTTER na agenda dos novos nomes e destaca em algumas emissões do programa “As Horas” (Rádio Comercial) os temas Overture, Redemption (Part I) e Redemption (Part II).

Mais tarde, em Fevereiro de 2008, já na Radar FM, o Mestre da Rádio Portuguesa entrevista a banda no programa “Viriato 25” após a edição de autor do disco homónimo de estreia (seis temas), distribuído no território nacional pela Compact Records.

Gravam o segundo disco de originais entre Junho de 2009 e Abril de 2010 no QM STUDIOAUDIO, com influências que vão dos Sigur Rós, Depeche Mode, Dead Can Dance, U2, Pink Floyd aos Radiohead. Produzido e misturado pelo compositor e produtor João Pedro Ferraz, o novo álbum dos UTTER inclui 13 canções originais.

Rapidamente recebem a atenção do mundo, que se materializou no convite da promotora Everything is New para fazer a primeira parte da banda Indie Rock Feeder (País de Gales, Reino Unido) no Hard Club do Porto, em Março de 2011.

Com o selo da Rastilho Records, o terceiro álbum “Empty Space” marcou o regresso dos UTTER aos discos de originais, tendo sido editado em Maio de 2011, antecedido pelo single “In the End”..

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