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Entrevista | Da Chick

Teresa Freitas de Sousa é Da Chick. Lançou-se no mundo da música há cerca de três anos,  mas apenas em 2012 editou o seu primeiro EP Curly Mess – uma mistura de funk, disco e muita rebeldia.


No seu currículo já conta com uma atuação vencedora no Optimus Live Act e várias colaborações com outros artistas como Peaches, Cavaliers of Fun e Memória de Peixe bem como presenças no estrangeiro acompanhada pela The Discotexas band – a sua “banda mãe” como lhe chama.


Conheça um pouco mais desta jovem cantora que tem sido considerada por muitos como uma das artistas mais promissoras do panorama musical português.



Made In Portugal – Como surgiu Da Chick?
Da Chick- Da Chick surgiu de uma brincadeira de miúdos com beats, experiências e diversão acima de tudo. Com despreocupação total.

MIP- “Uma sonoridade semelhante à cena disco americana dos anos 90”. É uma definição boa para o EP ou acrescentaria algo mais?
DC- Não o colocaria propriamente numa década certa. Acho que o “Curly Mess” é de certa forma intemporal. Tem algumas referências dos 70 80 90 sim, mas também tem algo muito actual. Gosto de misturar “estilos”, “ritmos” e experimentar sonoridades que à partida não encaixariam. E pretendo explorar mais essas misturas em futuros trabalhos.

MIP- Muitos  consideram-na como uma das artistas mais promissoras a nível nacional.  Como lida com tantos elogios: sente uma responsabilidade acrescida ou simplesmente desfruta?
DC- É um elogio que valorizo bastante obviamente. Mas antes de sentir qualquer responsabilidade ou whatever, dá-me ainda mais vontade e força para continuar a fazer música. Eu tenho muitos objectivos e todos passam por fazer o que quero, sem pressões.

MIP- O que se pode esperar de Da Chick num concerto ao vivo?
DC- Pode-se esperar música groovy, power e muito headbanging! Uma Da Chick a 100% ready to spank some booties!

MIP- Já tocou em vários locais, inclusive no estrangeiro. Como foi a reação do público fora do país, tendo em conta que se calhar aí não é tão conhecida?
DC- Tenho tido oportunidade de tocar no estrangeiro, sobretudo com a The Discotexas Band, a minha banda mãe, com quem adoro tocar e partilhar o palco! O público reage secalhar mais surpreso, porque muitas vezes não faz ideia do que vai sair de nós. E é bom presenciar essas emoções durante e depois dos concertos. É como, mission accomplished!



MIP- Gostava de internacionalizar a sua carreira?
DC– Aos poucos vou-o fazendo. E sim, faz parte dos objectivos também. Na verdade, acho que faz parte dos objectivos de qualquer artista, seja de que área for. Não há nada a perder, só a ganhar a meu ver. Sinto que a minha música tem que chegar mais longe. Sei que há por aí alguém que vai gostar, mas ainda não conhece. E trabalho para que isso se concretize. Gosto de ver pessoas felizes! ahah

MIP- A Teresa é tão rebelde como a Da Chick?
DC- Às vezes. Um pouco mais discreta talvez. Mas também é uma bad momma, for sure!

MIP- Como define atualmente a música em Portugal?
DC- A crescer. Não só a música como o país em si. Começamos a enfrentar alguns medos e a expressarmo-nos. Isso é bom.

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