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MEO Marés Vivas | Dia 2 (texto + fotos)

2.º dia do Meo Marés Vivas teve lotação esgotada!

No segundo dia do Meo Marés Vivas coube ao trio português Plus Ultra abrir o festival, no palco Santa Casa. A banda oriunda do Porto tinha anunciado o seu fim no ano 2011, mas renasceram (em boa hora!) no ano passado e atuaram na 14ª edição do festival MEO Marés Vivas. Um concerto com muito rock e uma energia contagiante.

Após os Plus Ultra, no mesmo palco, seguiu-se Jibóia. Depois de na semana passada ter atuado no Festival Nos Alive, o projeto de Óscar Silva foi até à praia Praia do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia, tocar os temas do primeiro álbum editado no início deste ano “Malasa”, bem como algumas músicas dos anteriores EP’s. Junto à beira-mar Jibóia levou o público a navegar por sonoridades de África ao Médio Oriente, com passagem pelo Brasil. A culminar a noite no palco Santa Casa, com um rock/metal, esteve a banda londrina Derange.

Meo Marés Vivas

“O melhor público do país”

Já no palco MEO foi o rap que começou por reinar. Pouco passava as 19h quando Jimmy P, natural de Vila Nova de Gaia, subiu ao palco para cantar temas do seu mais recente disco “Essência”, bem como outros temas que fazem parte de trabalhos anteriores. O cantor já tinha marcado presença na edição anterior do festival mas no palco Santa Casa. Este ano inaugurou o palco principal do segundo dia do festival.

Jimmy P, como é hábito, esteve sempre bastante interativo com o público que correspondia cantando os versos das suas canções. De realçar a canção “Entre as Estrelas”, que faz parte do seu mais recente disco e é um dos temas preferidos do seu público, contou com a participação especial de Diogo Piçarra, que foi uma das surpresas do concerto. Esta canção foi acompanhada pelos telemóveis do público com a lanterna ligada, já com o sol a pôr-se. O momento foi filmado, pois irá fazer parte de um futuro videoclip de Jimmy P. Ao longo do concerto, o rapper nortenho fez questão de mencionar várias vezes que aquele era “o melhor público do país”.

Dengaz no Meo Marés Vivas

Quem diria que um rapper e um fadista conjugavam tão bem!

No Douro o sol já se punha e em palco entra Dengaz de toalha branca na mão. Começou por cantar “Encontrei”, seguindo-se “Música com Alma”, entre outros temas que durante uma hora fizeram balançar os corpos dos festivaleiros ao som dos temas de hip-hop do rapper Lisboeta.

Aquando de “Nada Errado”, António Zambujo, subiu ao palco para em dueto cantar este tema que pertence ao mais recente álbum de Dengaz, “Para Sempre”. Quem diria que um rapper e um fadista conjugavam tão bem!

Já no encore Dengaz canta o seu novo single “Nada Errado”, tema que pertence à compilação solidária da Rádio Comercial “Passa a outro e não ao mesmo”. A despedida fez-se com o seu maior sucesso “Dizer Que Não”. Em uníssono, o público que enchia o recinto, entoou o refrão deste tema que conta com a participação de Matay, voz ímpar que tem integrado a banda que acompanha Dengaz em tour.

E depois de dois artistas nacionais terem enchido o recinto do Meo Marés Vivas com hip-hop/rap, seguiram-se os internacionais de um dia de festival esgotado: James Bay, Kodaline e o dj Lost Frequencies.

Hoje, último dia do festival espera-se novamente recinto lotado para assistir aos concertos de Beth Orton, Tom Odell, do mítico cantor português Rui Veloso e da banda inglesa James. Pelo palco Santa Casa irão atuar, a partir das 17h45 Tatanka, Diana Martinez e Papillon. A animação prolonga-se pelo palco Caixa e Moche Room. (horários aqui)

(Reportagem do 1.º dia do Festival aqui)

[Mais fotos do Festival Meo Marés Vivas aqui]

 

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