Desde o ano de 2009 que Filipe Pinto, natural do Porto, dispensa apresentações. Conhecido por ser o vencedor da 3ª Edição dos Ídolos, na qual ganhou um curso na London Music School.
A dias de lançar o seu primeiro trabalho de originais, Cerne, Filipe concedeu-nos uma entrevista a qual podem conferir abaixo.
Curiosidades:
» Um álbum: Eddie Vedder – Into the Wild
» Uma música: Canção de Embalar – Zeca Afonso
» Um livro: Dan Brown – Anjos e Demónios
» Um filme: A Vida é Bela
» Uma citação: “A vida é como uma sala de espectáculos; entra-se, vê-se e sai-se.” Pitágoras
Made In Portugal – Como prémio da vitória no concurso ídolos, realizaste um curso de canto, guitarra e piano em Londres, na London Music School. Como foi a experiência?
Filipe Pinto – Foi bastante saudável, e permitiu tirar proveito de várias vivências e de conhecimento.
MIP- O que há de diferente entre o Filipe Pinto do programa Ídolos e atualmente?
FP– O Filipe Pinto do programa e actualmente é o mesmo, com mais desafios e etapas para adquirir.
MIP- Dia 17 de Setembro sai o teu primeiro álbum, onde és o intérprete e produtor. Fala-nos um pouco de “Cerne”. Porquê este nome para o álbum? O que pode esperar o público?
FP- Cerne procura reunir experiências, trajectos e emoções vividas e partilhadas com várias pessoas…Fases antes do programa, durante e depois…E procurei juntar tudo isso numa componente também ambiental…Cerne foi produzido por João Martins, apenas sou intérprete autor/compositor.
MIP- “Insónia” é o teu primeiro single, que já toca pelas rádios. Recordaste
como surgiu a letra desta canção?
FP- A insónia foi na realidade uma verdadeira insónia, numa das visitas que fiz a Portugal enquanto vivia em Londres, estava com bastante dificuldade em adormecer, e como tinha no meu quarto um pequeno
teclado encostado, decidi pegar no caderno e compor e escrever o tema. Recordo-me que saiu muito fluentemente e que ao fim acabei por adormecer com as “coisas” em cima da cama.
MIP- Como foi a experiência de percorreres as ruas de Portugal numa Band In a Van? Gostarias de repetir?
FP- Sem dúvida! Das experiências mais enriquecedoras, e ao mesmo tempo o contacto tão próximo com as pessoas faz-me sentir bem poder dar música a diferentes cidades, e a receptividade das pessoas tem sido
extraordinária.
MIP- Qual a sensação de cantar ao vivo?
FP- É sobretudo uma altura de grande satisfação interior, as pessoas tem um efeito contagiante…Além de ser um convívio e uma forma de encher os pulmões de ar fresco, é sublime descobrir a magia que existe em cada um…
MIP- O que consideras ser necessário para vincar no mundo da música?
FP- Trabalho, paciência, parcerias, saúde, novidade!
MIP- Onde fica a componente florestal? – Área em que te licenciaste e uma das tuas outras paixões.
FP- Está neste momento em fase de estudo…Confesso que me alicia poder desempenhar no futuro esta função, no entanto neste momento estou centrado única e exclusivamente na vertente musical.
MIP- Como defines, atualmente, a música em Portugal?
FP- Pouco explorada, de alta qualidade, heterogénea, e sobretudo muita vontade de mostrar trabalho, resta saber como potenciar esses novos valores no mercado.
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