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Kilindu apresentam «O que o futuro nos traz»

Kilindu, banda portuguesa de Fado, Jazz Latino e World Music, lança «O que o futuro nos traz».

Apresentam-se como Jam band e «O que o futuro nos traz» é o perfeito exemplo da maestria dos Kilindu. Partindo da raiz comum do Fado, da Samba, da Morna e de outros estilos Latinos, o Lundu, unificam todas as influências europeias, da América Latina e África, e criam uma sonoridade única e um estilo fresco.

Segundo o crítico americano Chuck Taylor, opinion maker, editor da Billboard e do American Top 40, aquando da audição de «O que o futuro nos traz»:
«Vocally, Kilindu hits a bulls-eye. The performance is beautifully delivered and polished to perfection. I believe that sometimes listening to a song in a language that one doesn’t understand makes the passion and execution all the more pointed. (…) I can imagine myself sitting by the water in a tropical paradise sipping margaritas while listening to the band… The recorded version creates that rare “visual” performance that is not an easy accomplishment. I’m going to guess the song was recorded as an ensemble—with all instruments and vocals in unison. It comes across»

Os Kilindu nascem no início de 2012 pela mão do guitarrista Pedro Alves Duarte e pelo cantor João Pedreira. Depois do primeiro EP Fado Novo preparam novo disco que sairá em meados de Maio de 2014.
Pedro Alves Duarte, mentor, compositor e guitarrista, iniciado na guitarra com apenas 4 anos, dotado de um estilo de jazz latino muito próprio, estudou no Hot Clube e na Berklee College of Music, tendo tirando um Master em music performance. É director da escola de música moderna EMMA, uma das mais conceituadas escolas de música moderna em Portugal.

Na voz, contam com João Pedreira, um dos finalistas do concurso de TV «Família Superstar» juntamente com seu pai. Na bateria está Joaquim Preto, iniciado nos tops nacionais com 15 anos de idade com os “Ritual Tejo”, estudou no Hot Clube e é professor na escola de música moderna EMMA. Na percussão, Pantera Pitra, invoca os deuses ancestrais. É um dos mais experientes bateristas  e percussionistas da afro music em Portugal, estudou na Hot Clube e toca habitualmente com Orlando Santos, Irmãos Verdades e Mercado Negro tendo já partilhado o palco com estrelas internacionais como John Legend.

No baixo, Ivan Pedreira. Iniciou-se na música pela mão de Bonga e Raul Indipwo, estudou no Conservatório e no Hot Clube, foi baixista no Cirque du Soleil e no programa de TV «Operação Triunfo». No violino, temos Tiago Simão que iniciou-se no estudo do violino clássico com apenas 4 anos sobe a tutela de Gareguin Aroutiounian, concertino adjunto e solista na Orquestra Gulbenkian. Aos 15 anos enveredou pelo jazz e pela música moderna tendo ganho o 2ºlugar no EDP Cool Jazz talents 2012. Por fim, no saxofone os Kilindu contam com Daniel Vieira, sobrinho de Vitorino e Janita Salomé. É professor de saxofone e músico de Rui Veloso, Tito Paris, entre outros.

Para descrevermos os estilos musicais que se fundem nesta banda teremos de regredir à origem comum, o Lundu, que surge em Portugal em meados do século XV. As suas origens remontam aos Bantus na Angola que ditaram o ritmo ao qual os marinheiros portugueses acrescentaram a melodia e a harmonia. Este velho estilo musical está umbilicalmente ligado a Kilindu, a divindade responsável pelo destino de cada pessoa.

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