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Ouve “Miguela”, o álbum de estreia de Silly

Quase três anos depois do primeiro EP, “Viver Sensivelmente”, Silly lança novo álbum “Miguela”, já disponível nas plataformas digitais.

Silly é Maria Bentes, em toda a sua escrita francamente autobiográfica. Com uma história pessoal feita de mudanças, a artista nasceu nos Açores, mudou-se para Serpa e assentou em Lisboa. Começámos a ouvir falar dela em 2020, com canções como “Além” e “Intencionalmente”. Em 2021, lançou o EP de estreia, “Viver Sensivelmente”, e no final do ano seguinte, surgiu com um novo tema: “Água Doce”.

Desde o verão passado que a artista esteve entregue, de corpo e alma, ao desafio de criar “Miguela”, o seu primeiro longa duração, cujo nome abre um portal para o passado: é o nome que a mãe gostaria de lhe ter dado, apesar de se ter resignado ao mais parecido que as convenções lhe permitiram, Maria Miguel.

Depois dos três singles já revelados, este álbum leva-nos por uma viagem intimista, onde Silly procura algumas respostas para as suas inquietações do presente: qual o seu lugar? Qual o caminho até lá? E o medo será travão ou motor dessa viagem? No entanto, nada disso a bloqueia criativamente, pelo contrário.

silly biografia - Maria Bentes

Quem é Silly

Maria Bentes é SILLY. Nasceu nos Açores, cresceu no Alentejo, vive em Lisboa. Estudou guitarra e piano, mais tarde apaixonou-se por hip hop, jazz e bossa nova.

Começámos a ouvir falar dela em 2020, com canções como “Além” e “Intencionalmente”. Em 2021, lançou o EP de estreia, “Viver Sensivelmente”. No final de 2022, surgiu com uma nova canção: “Água Doce” e este ano com “Coisas Fracas” e “Cavalo à Solta”.

Neste período colaborou nos álbuns de Papillon e NAPA. Fez as suas primeiras apresentações ao vivo, passando por salas como Musicbox, Teatro de São Luiz, Maus Hábitos, MouCo, pelos festivais NOS Alive, MIL LISBON, Noites na Nora e, mais recentemente, porque a palavra é um dom que lhe assiste, participou no MAP – Mostra de Artes da Palavra, em Oeiras.

Os seus temas, simultaneamente delicados e complexos, estão algures entre a pop mais intimista e o R&B mais futurista e atmosférico.

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