“Contrastes ou Diferenças” é o nome da crónica Quando a Alma Vibra de Ricardo Choupina para o Garband. A banda em destaque é os Bokage.

Quando a Alma Vibra

uma crónica de Ricardo Choupina

Contrastes ou Diferenças

Sempre percebi que nem todos somos iguais, mas todos – Mulheres e Homens – somos humanos – e nem todos os seres do Universo são da mesma génese, mas, por outro lado, as diferenças equilibram o ecossistema. Há seres que rastejam, há seres que voam, há seres que nadam, outros passeiam-se terrenamente, e por vezes aparentemente, pois também correm e fogem e desenfreadamente procuram abrigo…

Na verdade, a Natureza é repleta de diversidade, sem dúvida, ou ainda há quem não tenha percebido tal? E mesmo a Sociedade…

Vivemos entre Terra-Água-Fogo-Ar e há ainda seres com um designado sexto-sentido com uma força maior. Sabem quais? Aqueles cujo Segredo da Vida Lhes foi revelado por serem Forças da Natureza.

A Vida é a Maior Força da Existência, sabem onde é que esta se encontra subtilmente? Na Terra-Água-Fogo-Ar, ou seja, nas vibrações materiais, nas vibrações das ondas hídricas, na ondulação do calor e nas ondas vibratórias do ar – o som…

É por isso que eu sinto a música em tudo, na Terra e em todas as suas matérias, na água e em todas as suas ondas, no fogo e em todas as suas línguas ondulantes e na verdadeira essência da propagação sonora – no Ar.

Por outro lado, a diversidade existe e sempre existirá, a diversidade e/ou diferenças e consequentemente contrastes, e estão na natureza e nos seus diversos estados – sólido, líquido, gasoso / mineral, vegetal, animal, espiritual – faz parte da Natureza, da Vida e do (s) estado (s) de evolução.

Ainda assim, há quem procure dar o “grito” à luta dando voz à “revolução”, tal como os GARBANDERS de Maio de 2021, uma banda de rap/rock constituída por Daniel Couto (voz), Ezekiel Martins (guitarra), Gil Alçada (baixo) e Pedro Carvalho (bateria), que procuram ser uma banda de intervenção dadas a diferenças e contrastes da Sociedade. E fazem-no a cada segundo na batida do “tic toc” do tempo que não para, pelo tempo do passado recente mais do que com o “cravo na mão” fazem no com voz e com o rap/rock como arma de intervenção, sempre num “pedalar”, “sempre a 100”, pela liberdade de expressão, pelas diferenças, desigualdades e desequilíbrios da Sociedade.

Isto porque é assim, ~ Quando a Alma Vibra!

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